Neste domingo, 26 de janeiro, foi publicado no jornal O Estado de S. Paulo o artigo “Vouchers e charter schools na agenda da educação”, do professor João Batista Oliveira. O artigo aborda um tema que volta com força ao noticiário por causa de declarações do Ministro da Economia, Paulo Guedes, que sinalizou a intenção de introduzir novas formas de financiamento da educação brasileira.
O presidente do Instituto Alfa e Beto começa o texto definindo os termos e justificando sua presença conjunta. Também apresenta as origens, inspirações, motivações e resultados do uso dos dois mecanismos, em especial nos EUA e Chile.
No caso do Brasil, defende a experimentação (sempre acompanhada de rigorosas avaliações) de novas ideias. “Em todo caso, é preciso levar em conta as duas pontas: a qualificação do beneficiário do voucher e a certificação de quem presta o serviço”, ressalta.
As experimentações poderiam acontecer, por exemplo, na educação infantil e no ensino médio técnico profissional. Para João Batista Oliveira, há ideias e possibilidades potencialmente transformadoras. “Mas precisam ser testadas com rigor e expandidas com prudência, sem o açodamento típico do “agora vai” ou de um novo e grande programa nacional centralizado – que estaria, de antemão, fadado ao fracasso”, conclui.
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