Pesquisadores estudiosos da educação têm feito notáveis avanços sobre a teoria e prática da alfabetização. Ao sair do terreno do empirismo e do palpite, desenvolveram e testaram conhecimentos científicos, técnicas, políticas públicas, instrumentos de diagnóstico e avaliação.
Basta analisar os resultados dos estudos que vêm sendo realizados por especialistas nessa área, como as pesquisas do presidente do Instituto Alfa e Beto, João Batista Oliveira. Em parceria com Simon Schwartzman, publicou o livro “A escola vista por dentro” onde resgatou desacertos das políticas e práticas de alfabetização no Brasil. O Instituto também promoveu um Seminário Internacional para discutir a Avaliação Nacional da Alfabetização. A Academia Brasileira de Ciências e o professor José Morais também elaboraram estudos com resultados significativos para a alfabetização brasileira, como o relatório Alfabetização Infantil: Novos Caminhos.
Sendo assim, é importante para o professor ter em mente 2 fatos importantes quando se trata de alfabetização para poder evoluir no processo com seus alunos:
1º) Alfabetizar significa ensinar o funcionamento do código, de maneira que o aluno seja capaz de extrair o som e sentido das palavras.
2º) A comunidade acadêmica internacional reconhece que os métodos fônicos são mais eficazes do que os demais, principalmente com crianças provenientes de ambientes mais desfavorecidos.
A partir dessa tomada de consciência, não há mais razão de se deixar levar por mitos que não possuem nenhuma comprovação científica, são divulgados como se fossem verdades e levam a educação brasileira e que não contribuem para melhorar a qualidade da educação?
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