Em artigo publicado no dia 1º de novembro de 2018 no jornal Valor Econômico, João Batista Oliveira, presidente do Instituto Alfa e Beto, analisa vários pontos que poderiam melhorar a eficiência na educação brasileira – ou seja, como fazer mais com menos recursos em uma área essencial para o desenvolvimento do país. “Finda a campanha (eleitoral de 2018), é hora de enfrentar a realidade. O desafio maior é promover a qualidade com equidade. E a pedra de toque é a eficiência”, diz o especialista, no texto.
Para o presidente do Instituto Alfa e Beto, não param de chegar evidências de que, em educação, eficiência significa usar bem o tempo em sala de aula. “A maioria dos alunos participa de menos de duas horas de ensino por dia – ou seja, metade das 800 horas anuais previstas em lei. Só aqui, estamos falando do desperdício de quase 50% de um gasto de quase 300 bilhões de reais por ano”, diz.
João Batista Oliveira chama a atenção para o fato de que “há no Brasil algumas experiências comprovadamente exitosas que demonstram como promover avanços significativos. Algumas delas têm foco em gestão, outras em pedagogia, outras em ambos”. Para ele, “não há segredo sobre o que é preciso e possível fazer para tornar a educação mais eficiente”. Leia o artigo na íntegra aqui.