Em artigo publicado hoje no Estadão, o presidente do Instituto Alfa e Beto questiona a escolha centralizada de leituras na educação infantil, que coloca o Ministério da Educação na posição de censor.
“Ao decidir pelo recolhimento de um livro que continha um conto considerado “inadequado” para crianças de 7 anos de idade, o Ministério da Educação (MEC) se expõe a três grandes críticas: exercício de censura, conhecimento duvidoso sobre a função pedagógica dos contos tradicionais e suspeita a respeito do real valor dos diplomas de professor que o órgão valida.”
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